O amor não é uma definição de Deus – Deus é infinitamente maior – mas Deus é a definição de amor. Sem ele o amor não existiria (João 3.16; 1 João 4.8-10).
O amor bíblico é ativo; não é egoísta. Apesar de claro e plenamente ilustrado no amor de Deus por nós, o amor ágape também é o modelo de Deus para o nosso amor a ele (João 4.19) e para o nosso amor aos outros (efésios 5.25; 1 Pedro 1.22). A base do amor é a entrega voluntária, ativa, sacrificial, como Deus fez ao dar seu filho para a nossa redenção. Ser amado por Deus significa que ele colocou o seu olhar sobre nós e ativamente nos trai para si em todos os momentos.
O amor de Deus é iniciativa divina (1 João 4.10), é indestrutível (Romanos 8.38-39), imerecido (Romanos 3.23), compassivo (Isaías 49.15), constante (Jeremias 31.3), imensurável (Efésios 3.18-19), voluntário (Romanos 5.8) e um dom (João 3.16).
Deus não começou a amar na cruz, nem nos amará mais amanhã do que nos ama hoje. Não há surpresas, ele nos conhece totalmente e nos ama incondicionalmente (salmos 139.1-5). O alvo do amor de Deus é ter-nos junto de si durante toda a eternidade (1 João 4.16). ele nos presenteou e tornou possível a realização desse alvo com Jesus e do sacrifício dele na cruz (João 1.14-18).
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