segunda-feira, 7 de junho de 2010

PATERNIDADE DE DEUS - Meu Pai Celestial


O fato de chamarmos Deus de “Pai” é motivo de muitas discussões hoje. Embora Deus transcenda a sexualidade, não sendo nem homem nem mulher, os escritores da Bíblia foram inspirados a chamá-lo por pronomes masculinos. O Espírito de Deus capacita os cristãos a chamarem Deus de “Aba, Pai” (“Paizinho, Romanos 8.15).
Deus revelou-se no Antigo Testamento como “Pai” (Jeremias 3.19), e este foi o termo que Jesus usou quando falou com Deus (João 17).
A paternidade de Deus não é meramente uma das muitas “metáforas de Deus”. O termo tem classe própria, o que os estudiosos chamariam de analogia Sui Generis. O termo “Pai! Não só nos mostra o que Deus faz – ou com que se parece algum aspecto do seu caráter, mas também identifica quem realmente ele é. O mesmo não pode ser dito sobre outras metáforas bíblicas de Deus como “àrvore”, “porta”, “rocha”, “galinha”, “dona de casa”.
A verdadeira paternidade é baseada no ser de Deus – a base da relação do Deus Pai com o Deus Filho e o Deus Espírito Santo. A paternidade humana não é nada mais que um símbolo imperfeito dessa realidade transcendente. A paternidade de Deus não é inconseqüente ou passível de alteração, pois Deus determinou o relacionamento com os cristãos da seguinte forma: “Serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso” (2 Coríntios 6.18)

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